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Antiga aldeia dos índios Guaianás, conhecida como Itaboaté, o município teve sua origem em uma área situada entre o córrego do Convento Velho e um afluente, hoje canalizado. Em 20 de janeiro de 1936, o sertanista Jacques Félix, natural de São Paulo, recebeu a missão do Capitão-mor Francisco da Rocha, então governador da Capitania de Itanhaém, de explorar o interior visando demarcar as terras da capitania de São Vicente, pertencentes a Dona Mariana de Souza e Guerra, Condessa de Vimieiro. Jacques Félix, acompanhado de sua família, numerosos escravos índios e gado, estabeleceu-se com sucesso na região conquistada até 30 de junho de 1639. O progresso logo se manifestou, com a construção de várias edificações: igreja matriz, cadeia, sede do Conselho, moinho de trigo, engenho de açúcar, entre outros. Em 13 de outubro de 1639, Jacques Félix foi instruído a informar a conclusão das obras, visando a elevação da povoação a Vila, concretizada em 5 de dezembro de 1645, sob o nome de São Francisco das Chagas de Taubaté. Em 1646, Jacques Félix foi novamente designado para explorar o interior em busca de minas, atravessando a Mantiqueira pela garganta do Embaú até atingir o planalto do rio Verde. Outros seguiram seus passos, como Antônio Rodrigues Frazão, que em 1693 descobriu ouro nos sertões de Cuiaté, e Bartolomeu Bueno de Siqueira, responsável pelas minas de Itaverava. As expedições em busca de ouro desencadearam uma corrida que levou à instalação da Casa de Fundição em 1695, na antiga praça do Convento, atual praça Monsenhor Silva Barros, sendo a primeira no Brasil. Nessa época, Taubaté se destacou como centro de bandeiras, projetando-se no cenário colonial. Após a era do ouro, o cultivo do café assumiu importância, e em 1854, o município já figurava entre os principais produtores do vale do Paraíba. Além do café, a cana-de-açúcar ocupava posição relevante na economia estadual. O nome Taubaté tem origem no tupi "Tab-a-etê", que significa verdadeira taba, residência do chefe, ou, segundo outras interpretações, "Tauha-b-etê", que se traduz como muito barro ou argila.

Fonte: IBGE (2024).